Fala, galera! Vou dividir com vocês hoje um episódio da minha vida de quando eu era concurseiro. E quero que vocês fiquem atentos aos males que o excesso de confiança pode fazer conosco nessa jornada de estudos.
Como vocês sabem, eu sempre estudei muito e com qualidade. Fazia muitas questões e tinha um percentual de acerto sempre alto. Isso me ajudava muito no quesito confiança, que considero um ponto importante para vencer qualquer batalha. No entanto, cometi o pior erro que um concurseiro pode cometer: desdenhei de uma disciplina.
Eu era muito bom em Administração Financeira e Orçamentária (AFO), bati todo o edital várias vezes (os assuntos de AFO se repetem sempre nos concursos). Eu geralmente gabaritava nessa disciplina, eu realmente era bom nela. Esse sentimento de “eu sou foda” me fez não estudar AFO para a prova do ISS-Recife, pois eu julgava saber demais.
Fui fazer a prova do fisco recifense, que era o meu concurso alvo dentre os dois que abriram na mesma época (estudei apenas Legislação Tributária para a SEFAZ-PE, o resto eu ia com o que eu sabia). Estava muito confiante para essa prova. Gabaritei Legislação Tributária de Recife e tirei notas altíssimas nas demais disciplinas, com exceção de AFO, que só consegui fazer 40% da prova. De dez questões, acertei apenas quatro. Logo na disciplina que eu sabia tudo…
Fiquei muito chateado. Eram treze vagas apenas e eu sabia que esses 40% em AFO me jogaria para fora das vagas. Tudo culpa do meu excesso de confiança.
Fica a dica para você: em um concurso importante, mesmo que você já tenha uma boa bagagem, nunca desdenhe de uma disciplina. Temos que ter a humildade de estudar todas sempre, mesmo as básicas. Confiança demais pode dar azar.
Abraços,
Rafael Barbosa.
Baixe as planilhas gratuitas e comece a estudar agora mesmo!
Se você tem interesse de ter um acompanhamento individual e personalizado, deixe seu nome da lista de espera e faça parte do programa coaching!