Programa de Coaching

O PROGRAMA DE COACHING TEM COMO OBJETIVO:
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fazer com que você aprenda a estudar em alta performance;
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oferecer orientação profissional plenamente capacitada e comprometida;
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desenvolver todas as técnicas que envolvem o método 4.2 de revisão;
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estimular o autodidatismo;
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melhorar seu desenvolvimento nos estudos;
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organizar sua rotina de estudos;
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aumentar sua autoconfiança e disciplina;
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a sua aprovação!
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OS BENEFÍCIOS PARA ALUNOS SÃO:
gestão do tempo de estudo;
aumento da produtividade nos estudos, medida por meio de indicadores objetivos;
maior absorção do conteúdo estudado, por meio do estudo sistemático, utilizando o método 4.2 de revisão;
melhoria no rendimento dos exercícios, tendo em vista o trabalho focado e objetivo, baseado o cargo/área escolhido pelo aluno;
mais segurança durante a jornada de estudos até a aprovação, por meio de orientações pontuais e específicas, sob demanda do estudante;
ciclos de estudos planejados de acordo com a sua rotina e concursos de interesse;
organização de revisões sistemáticas, garantindo a fixação do conhecimento, sem prejuízo ao avanço do conteúdo do edital;
avaliações de desempenho por assunto, permitindo o conhecimento dos pontos fracos/oportunidades de melhoria em cada disciplina, conforme a sua relevância;
planejamento e otimização do seu estudo em um alto nível, possibilitando alto rendimento em provas.
Benefícios
para os
alunos

Lista de espera programa de coaching
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O ACOMPANHAMENTO AO ALUNO É COMPOSTO POR:
sessão individual para avaliação comportamental e coleta de dados para elaboração do planejamento de médio/longo prazo (videoconferência);
acesso ilimitado ao coach para dúvidas (e-mail, chat e whatsapp);
lives restritas em grupo;
6 meses de assessoramento individual;
metas e feedbacks semanais;
relatórios estatísticos de rendimento;
identificação de pontos de melhoria.
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Contarei, rapidamente, um pouco da minha história nessa trajetória dos concursos. Meu nome é Fernando Ubiratan, tenho 37 anos, casado com a Dayanne, que também é concurseira, e juntos temos um lindo filho chamado Guilherme. Sou servidor público de uma Universidade Federal desde 2011, onde sou analista em T.I . Decidi retornar aos estudos em 2015, quando senti a necessidade de dar um “up” na minha vida. Desde o retorno já prestei alguns concursos como: TCE-PA, TST, TRF-1, STM, TRF-4, TRE-PA e ALAP. Como todo concurseiro que se preze, comecei reprovando (risos). E essas reprovações foram me dando amadurecimento nas provas. Óbvio que não é fácil lidar com as reprovações, mas quando se acredita em um sonho temos que fazer o impossível para realizá-lo. Minha primeira aprovação foi para Analista de Sistemas do STM, cuja classificação foi a 17ª (cotas negros) em 2017. Quando vi meu nome na lista, pela 1ª vez, já havia se passado 2 anos de estudo. Nesse momento percebi que estava no caminho certo. Em agosto de 2019 prestei o concurso do TRF-4 e fui reprovado novamente. Porém, após voltar a Macapá (minha cidade natal) soube que haveria uma live do professor Ricardo Vales, do Estratégia Concurso, falando sobre pós-prova TRF-4. Com isso, o professor deu umas dicas aos tristonhos (reprovados) que não havia alcançado uma boa nota nesse certame e dentre as dicas estava o Método 4.2 de Revisão, do professor Rafael Barbosa, e outros métodos de estudo. Tomei nota do método e comecei a pesquisar. Nossa! aquilo foi um divisor de águas para a minha preparação. Assisti aos vídeos do professor Rafael no youtube e fui me aprofundando em conhecer mais sobre esse ciclo de estudo. Assim foi minha inserção ao método 4.2. Comprei o livro digital e físico do professor Rafael e fui tomando nota dos pontos relevantes que refletiria na minha preparação. Ao implementar o método 4.2 na minha rotina de estudos, comecei a perceber que meu cérebro absorvia muito mais conteúdo do que imaginava e fui avançando nas disciplinas. Nesse período abriu o concurso da ALAP (Assembleia Legislativa do Amapá) e TRE-PA. Lembro que uma das ênfases do livro é em consolidar o básico: português, R.L, administrativo, constitucional, dentre outros. Essa era a minha falha. Pois focava muito no conteúdo específico e esquecia do básico. Com isso, fui “lapidando” as disciplinas que ainda não tinha visto nos meus estudos e adicionando-as ao ciclo. Fiz isso tanto para a ALAP quanto para o TRE-PA. Caraca! foi batata… Consegui, pela 1ª vez, ser aprovado na lista geral nos 2 certames. Muito feliz em escrever este pequeno parágrafo. Estou utilizando o método há 1 ano e obtive algumas aprovações. No TRE-PA fiquei em 13º para técnico judiciário (operador de computador) e 25º para Analista Judiciário (Análise de Sistemas). Já para a ALAP fiquei em 10º para Analista Legislativo e agora estou me preparando para 2ª fase (discursiva) da ALAP. Tenho fé em Deus que tudo dará certo, mas caso não dê persistirei até chegar a tão sonhada posse nesses ou outros certames. Parafraseando William "Jedi" Douglas: “Estude até passar!”. Obrigado pela oportunidade e continuarei até a minha posse.