Estudei em escola pública, e daí?

Fala, galera! Vim aqui falar para vocês que não importa de onde a gente venha, pois com determinação a gente chega lá!

Eu mesmo fui aluno de escola pública, de origem humilde. Vim de um tempo difícil em que minha família não tinha uma condição financeira boa.

É difícil falar sobre isso porque me remete a um tempo em que tudo era mais complicado. Sou o “filho do meio” de três irmãos. Nasci em Paulista-PE, região metropolitana de Recife-PE, mas passei minha infância no interior (Arcoverde e Petrolina, no sertão).

Muitas coisas que falo aqui, até com uma dose exagerada de sinceridade, vêm da experiência que adquiri durante esse tempo. Por isso acabo até sendo um pouco duro.

Meus pais não tinham dinheiro para bancar meu estudo, por isso tive que estudar em escola pública. Quem já estudou em uma sabe como é a fartura (“farta tudo”). Mas isso não foi demérito nenhum para mim. Esforcei-me para conquistar o que queria por meio dos estudos.

Em escola pública tudo é mais difícil, a começar pela estrutura. Professores faltam, vazamentos acontecem, aulas são suspensas pelos mais variados motivos.

Já me perguntaram se eu senti diferença quando fui fazer concursos pelo fato de eu ter estudado em escola pública. Fiquei pensativo, confesso.

Estudar em escola pública requer do aluno certo jogo de cintura e uma dose maior de força de vontade. Algumas vezes, eu tive que passar o semestre sem livro “próprio”. Os livros na minha época eram redistribuídos por sorteio, recebíamos alguns livros da série anterior, usados. Aí, quando não dava pra todo mundo, tínhamos que dividir material com o coleguinha até que chegassem livros novos (quando chegavam).

Esse é um exemplo de situação que exigia um pouco de força de vontade (e também paciência) para estudar. Eu levava numa boa, dava o meu jeito. Mas vi muito colega meu emburrado, que preferia ficar lá fora brincando, sob o pretexto de não ter material.

No meu caso, acredito que esse tipo de situação me ensinou a não ser frágil. Diante de um problema, aprendi a focar na solução. Era isso que eu fazia. Pegava o livro pra levar pra casa, lia antes da aula (coisa que ninguém fazia) e devolvia ao “dono” para que ele pudesse usar o livro durante a aula. Era o melhor jeito de resolver o problema.

Sempre que alguma coisa não estiver como você gostaria, tente não se entristecer com o problema. Respire fundo e pense na solução. Apenas isso.

Hoje eu vejo como os problemas da minha infância forjaram o meu caráter, como eu cresci com todas aquelas adversidades.

Se foi mais difícil ou não passar num concurso foda, como o de Auditor Fiscal, por ter sido aluno de escola pública, eu não sei. Juro que não percebi. Eu só sei que sonhei, lutei e passei.

Faça dos obstáculos impulsos para te jogar pra frente. Siga firme com o seu propósito e enfrente as adversidades, elas vão sempre aparecer nosso caminho, é natural. O que você não pode fazer é usar o problema uma desculpa para você não estudar e mudar de vida.

O fato de eu ter estudado em uma escola pública só me fortaleceu, ensinando-me que poderia chegar onde quisesse, era só me esforçar. Se eu consegui, você também consegue.

Força na sua caminhada. Não desista; persista que tudo dará certo.

Abraços,

Rafael Barbosa.

Um bom programa coaching é aquele que organiza e otimiza o tempo do cochee. E o Método 4.2 de Revisão trabalha dessa forma.

O Método 4.2 de Revisão foi criado pelo coach Rafael Barbosa e é uma técnica de estudo que tem por missão organizar o estudo da teoria, da prática (treino em questões) e das revisões sistemáticas, da seguinte forma: as disciplinas são organizadas em dois grupos que se alternam em 4 dias dedicados ao estudo da teoria (mais questões de fixação) e 2 dias de revisão (feita de forma reversa: das questões para a “teoria”).

Abaixo segue o passo a passo do Método 4.2 de Revisão:

• Trabalhe com ciclos de estudos de 7 dias, sendo 6 de estudos e 1 de descanso;
• Divida os 6 dias de estudos em 4 dias para teoria e 2 para revisão;
• Nos dias destinados à teoria, dedique no máximo 2 horas de estudo para cada disciplina;
• Durante a leitura da teoria, faça apenas grifos e anotações (cuidado com resumos, se quiser mesmo fazer, faça resumos curtos);
• Nos dois dias de revisão, faça questões sobre os assuntos estudados na semana e revise apenas o que errar;
• Se for preciso, volte no curso regular ou videoaula para revisar o que você errou;
• Procure fazer entre 300 e 500 questões por semana (dos assuntos que você estudou);
• Controle seu progresso no conteúdo programático do concurso para o qual você está estudando;
• Por fim, repita o procedimento até bater o edital!!!

O programa de coaching tem como objetivo:

• fazer com que você aprenda a estudar em alta performance;
• oferecer orientação profissional plenamente capacitada e comprometida;
• desenvolver todas as técnicas que envolvem o método 4.2 de revisão;
• estimular o autodidatismo;
• melhorar seu desenvolvimento nos estudos;
• organizar sua rotina de estudos;
• aumentar sua autoconfiança e disciplina;
• a sua aprovação!

São muitos os benefícios que o coachee tem a ganhar, alguns deles são:

• gestão do tempo de estudo;
• aumento da produtividade nos estudos, medida por meio de indicadores objetivos;
• maior absorção do conteúdo estudado, por meio do estudo sistemático, utilizando o método 4.2 de revisão;
• melhoria no rendimento dos exercícios, tendo em vista o trabalho focado e objetivo, baseado o cargo/área escolhido pelo aluno;
• mais segurança durante a jornada de estudos até a aprovação, por meio de orientações pontuais e específicas, sob demanda do estudante;
• ciclos de estudos planejados de acordo com a sua rotina e concursos de interesse;
• organização de revisões sistemáticas, garantindo a fixação do conhecimento, sem prejuízo ao avanço do conteúdo do edital;
• avaliações de desempenho por assunto, permitindo o conhecimento dos pontos fracos/oportunidades de melhoria em cada disciplina, conforme a sua relevância;
• planejamento e otimização do seu estudo em um alto nível, possibilitando alto rendimento em provas.

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