Fala, galera! Convido você a fazer uma reflexão sobre os motivos que te levaram a estudar para concursos públicos. Caminho que requer desprendimento, persistência, resiliência, foco, força de vontade e muita paciência.
É interessante levar em consideração que, se você ainda não é servidor público, ter um cargo público pode significar uma verdadeira revolução na sua vida. Isso mesmo, muita coisa tende a mudar em termos financeiros, de carreira, de qualidade de vida, de responsabilidade e, principalmente, de realização como profissional. E é isso que faz muita gente “abandonar” um pouco a vida social para se dedicar a algo tão difícil.
Lembrando que nem só de benefícios vive o homem, temos também que entender que o fator “vocação” conta muito na hora da escolha da carreira a ser seguida. O mais interessante é saber que essa vocação não é imutável. Eu mesmo passei por isso, achava que minha vocação era ser militar. Foi preciso eu ser militar pra ver que não era isso que eu queria para a minha vida. Mudei.
É por isso que existem concurseiros que já são concursados, que podem estar em busca de um novo cargo por inúmeros motivos: vocação, remuneração, local de exercício etc. Eu mesmo mudei de cargo quatro vezes até achar o meu lugar no mundo do serviço público.
Durante essa jornada que tive de concurseiro, um dos motivos que sempre tive em mente era ter uma situação financeira melhor. Esse é um dos principais motivos que muita gente tem para estudar para concursos públicos.
Quanto ganha um servidor público?
No geral, a média das remunerações do funcionalismo público é superior à média das remunerações dos empregados do setor privado. É claro que vão haver exceções, mas via de regra, o serviço público oferece os melhores salários.
Os cargos de nível fundamental (auxiliar de serviço geral, por exemplo) são os que pagam menos, mas, ainda assim, esses servidores podem ganhar benefícios para compor o salário, deixando a remuneração um pouco acima daqueles que exercem a mesma função no setor privado.
Na outra extremidade da régua salarial, estão os servidores de nível superior, os quais vão de analistas a cargos típicos de Estado. Esse último ocupa o topo da pirâmide salarial da esfera pública. São os juízes, procuradores, promotores, auditores fiscais e outros integrantes de órgãos estratégico/fundamentais dos diversos entes federativos.
Atualmente, o teto do funcionalismo público é de R$ 39,200, subsídio pago a um Ministro do Supremo Tribunal Federal, salário que equivale a mais de 39 salários mínimos. Esse valor está geralmente presente nos contracheques daqueles servidores que estão no topo da pirâmide salarial do serviço público, em final de carreira. Além disso, outras parcelas indenizatórias podem compor a remuneração destes servidores, fazendo com que, na prática, esse teto seja ultrapassado.
A grande parte dos concurseiros busca estabilidade financeira. É isso que te move? É essa a sua motivação maior?
Seja qual for a motivação, coloque a mão na massa e continue firme nessa caminhada. Só se dê por satisfeito quando ultrapassar a linha de chegada.
Abraços,
Rafael Barbosa.
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Determinação, coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso.
Dalai Lama