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Concurso para prático (praticagem)! Salário de até 300 mil reais!

Hoje estou aqui para falar um pouco sobre a profissão e o concurso para Prático, um cargo que pode pagar de R$50.000 a R$300.00 por mês.

Vejamos como funciona o concurso para prático:

O preenchimento de vaga de Prático em Zona de Praticagem (ZP) ocorre por meio de Processo Seletivo à Categoria de Praticante de Prático, regido pelas presentes normas, e detalhado por Edital específico a ser publicado no Diário Oficial da União (DOU) e na página da DPC na Internet.

Cabe à DPC, na qualidade de Representante da Autoridade Marítima para a Segurança do Tráfego Aquaviário e no exercício da atribuição de regulamentar o Serviço de Praticagem, determinar a época de realização, o número de vagas por ZP a ser preenchido, elaborar e divulgar o Edital e executar o Processo Seletivo.

É importante destacar que o Praticante de Prático e o Prático não são militares ou empregados públicos, assim como não exercem função pública. O Processo Seletivo, portanto, não se destina ao provimento de cargo ou emprego público.

Quais são os requisitos para participar do processo seletivo à categoria de praticante de prático?

  • Brasileiro
  • Idade mínima de 18 anos
  • Curso de graduação em qualquer área
  • Experiência no mar (pode ser habilitação de Mestre-Amador aquela exigida para conduzir embarcações de esporte e recreio no mar aberto)

Em caso de sucesso na prova teórica, o candidato será submetido a uma perícia médica que visa verificar se preenche os padrões de saúde exigidos para a prestação do Serviço de Praticagem. A Seleção Psicofísica será realizada por Junta de Saúde da Marinha do Brasil definida pela DPC, com base em procedimentos médico-periciais específicos e em exames de saúde complementares. Esses exames incluem: acuidade visual e auditiva; teste toxicológico para drogas ilícitas; patologias físicas ou mentais comprometedoras da capacidade de trabalho, entre outros.

Se considerado apto após a seleção psicofísica, seguirá para um teste de suficiência física, constituído de três provas: execução de 4 (quatro) exercícios de barra completos ; nadar 50 metros em tempo igual ou inferior a 1 minuto e 30 segundos; permanência dentro d´água flutuando por 20 (vinte) minutos ininterruptos, sem tocar no fundo e sem auxílio de qualquer apoio.

Conteúdo da prova teórica para concurso para praticante de prático:

  • MANOBRABILIDADE DO NAVIO
  • ARTE NAVAL
  • NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS RESTRITAS
  • LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
  • METEOROLOGIA E OCEANOGRAFIA
  • COMUNICAÇÕES

Como funciona após a aprovação no concurso?

A qualificação do Praticante de Prático seguirá um programa de treinamento estabelecido pela Capitania dos Portos (CP) com jurisdição sobre a ZP, denominado Programa de Qualificação do Praticante de Prático, a ser iniciado imediatamente após a Certificação (aprovação no processo seletivo), sendo seu cumprimento confiado à Entidade(s) de Praticagem existente(s) na ZP, indicada(s) pela CP.

O que é a profissão de Prático de Navios

Prático de Navios – também chamado de Prático de Porto ou, simplesmente, “Prático” – é o profissional que, depois de aprovado em um processo seletivo público e devidamente treinado, trabalha diretamente com as tripulações das embarcações durante o trânsito nas chamadas Zonas de Praticagem (ZPs), regiões próximas dos portos onde ocorrem as manobras de atracação e desatracação.

Práticos são, portanto, os “guias” ou detentores do conhecimento local, das regras, condições naturais e riscos específicos de cada região portuária. O Prático é convocado sempre que cargas e passageiros precisam transitar com segurança e de forma organizada nas chegadas e partidas.

O Prático orienta as manobras e chefia, juntamente com o Comandante do navio, toda a equipe que controla a embarcação. Mas ele não gerencia apenas os recursos de bordo. Em seu turno de trabalho, o Prático de Navios também coordena a atuação das tripulações dos rebocadores e lanchas de apoio, além de orientar as equipes responsáveis pela amarração do navio ao cais.

Na maioria das nações desenvolvidas, a Praticagem é independente e opera sem qualquer vínculo com empresas de transporte, o que significa estar a salvo de interesses de grupos econômicos. É o caso, por exemplo, de Estados Unidos, Alemanha e Canadá. Esse também é este o modelo adotado no Brasil, onde, além da importância para a economia, os Práticos executam um imprescindível papel de defesa do meio ambiente nas regiões costeiras e nos rios navegáveis, mantendo-os livres de acidentes e poluição.

O profissional dessa área pode receber de 50 mil a 300 mil reais por mês.

Por que deve existir o Prático de Navios?

Sabe-se que, há pelo menos 4.000 anos, Práticos com grande conhecimento local são os encarregados das manobras dos navios em zonas portuárias. Essa demanda ocorre porque, por mais experiente que possa ser um Comandante, ele é especializado na condução da embarcação em mar aberto, longe de obstáculos, não dentro das particularidades geográficas de cada porto.

Assim sendo, determinado profissional que é Prático no Rio Grande do Sul deve, necessariamente, ter certos conhecimentos para que possa realizar manobras com segurança naquela região. Tais conhecimentos incluem os ventos, as correntes, as marés, as características meteorológicas e o relevo submarino do local.

Como as condições naturais de um porto são sempre únicas, cada Prático deve ser treinado e lotado em uma Zona de Praticagem específica. Por esse motivo, a formação do Prático de Navios engloba uma combinação de conhecimentos técnicos sobre manobra de navios nas proximidades de toda a sorte de perigos à navegação, conhecimentos sobre os elementos naturais e ainda sobre costumes locais.

Sobre a organização profissional da Praticagem

Os Práticos mantêm uma estrutura de apoio composta por diversas lanchas, estaleiro para manutenção, centro de controle de operações e equipamentos sofisticados de comunicações e monitoração do tráfego – estruturas adquiridas e mantidas com recursos 100% privados. Há ainda a opção de o Prático atuar de forma individual – o que é bem menos frequente no Brasil devido à praticidade proporcionada pelas associações.

Apesar de serem os detentores do conhecimento e de grande responsabilidade nas Zonas de Praticagem, os Práticos não são os “donos” das manobras, e tampouco estabelecem as regras e normas de segurança. A Praticagem é uma profissão regulamentada pela Autoridade Marítima, exercida pela Marinha por meio da Diretoria de Portos e Costas (DPC).

Entre as regras fundamentais para a qualidade do Serviço de Praticagem, está a que estabelece o número de Práticos para cada porto. Nesse temos, é respeitado um limite mínimo – para que haja disponibilidade de profissionais mesmo nos momentos de pico de demanda – e um limite máximo. Esse limite máximo do total de Práticos em uma ZP é o que assegura que todos os profissionais habilitados tenham a oportunidade de trabalhar sem longos períodos de inatividade e, portanto, sem prejuízo do nível de proficiência exigido para realizar as manobras com segurança. Como qualquer pilotagem, a condução de navios requer prática frequente.

Com atenção a essas proporções, a DPC decide os momentos de abertura dos processos seletivos para novos Práticos, um momento ansiosamente aguardados por candidatos de todo o Brasil. Pessoas de todas as origens aguardam essa oportunidade, desde jovens recém-saídos das faculdades (formação superior completa é um dos requisitos do concurso), até profissionais gabaritados de diferentes áreas interessados na estabilidade, na excelente remuneração e na qualidade de vida proporcionada pela carreira de Prático de Porto.

Bom pessoal. Essa é uma excelente oportunidade para os amantes da praticagem.

Conheça o Programa Coaching Método 4.2 de Revisão

Um bom programa coaching é aquele que organiza e otimiza o tempo do cochee. E o Método 4.2 de Revisão trabalha dessa forma.

Método 4.2 de Revisão foi criado pelo coach Rafael Barbosa e é uma técnica de estudo que tem por missão organizar o estudo da teoria, da prática (treino em questões) e das revisões sistemáticas, da seguinte forma: as disciplinas são organizadas em dois grupos que se alternam em 4 dias dedicados ao estudo da teoria (mais questões de fixação) e 2 dias de revisão (feita de forma reversa: das questões para a “teoria”).

Abaixo segue o passo a passo do Método 4.2 de Revisão:

  • Trabalhe com ciclos de estudos de 7 dias, sendo 6 de estudos e 1 de descanso;
  • Divida os 6 dias de estudos em 4 dias para teoria e 2 para revisão;
  • Nos dias destinados à teoria, dedique no máximo 2 horas de estudo para cada disciplina;
  • Durante a leitura da teoria, faça apenas grifos e anotações (cuidado com resumos, se quiser mesmo fazer, faça resumos curtos);
  • Nos dois dias de revisão, faça questões sobre os assuntos estudados na semana e revise apenas o que errar;
  • Se for preciso, volte no curso regular ou videoaula para revisar o que você errou;
  • Procure fazer entre 300 e 500 questões por semana (dos assuntos que você estudou);
  • Controle seu progresso no conteúdo programático do concurso para o qual você está estudando;
  • Por fim, repita o procedimento até bater o edital!!!

O programa de coaching tem como objetivo:

  • fazer com que você aprenda a estudar em alta performance;
  • oferecer orientação profissional plenamente capacitada e comprometida;
  • desenvolver todas as técnicas que envolvem o método 4.2 de revisão;
  • estimular o autodidatismo;
  • melhorar seu desenvolvimento nos estudos;
  • organizar sua rotina de estudos;
  • aumentar sua autoconfiança e disciplina;
  • a sua aprovação!

São muitos os benefícios que o coachee tem a ganhar, alguns deles são:

  • gestão do tempo de estudo;
  • aumento da produtividade nos estudos, medida por meio de indicadores objetivos;
  • maior absorção do conteúdo estudado, por meio do estudo sistemático, utilizando o método 4.2 de revisão;
  • melhoria no rendimento dos exercícios, tendo em vista o trabalho focado e objetivo, baseado o cargo/área escolhido pelo aluno;
  • mais segurança durante a jornada de estudos até a aprovação, por meio de orientações pontuais e específicas, sob demanda do estudante;
  • ciclos de estudos planejados de acordo com a sua rotina e concursos de interesse;
  • organização de revisões sistemáticas, garantindo a fixação do conhecimento, sem prejuízo ao avanço do conteúdo do edital;
  • avaliações de desempenho por assunto, permitindo o conhecimento dos pontos fracos/oportunidades de melhoria em cada disciplina, conforme a sua relevância;
  • planejamento e otimização do seu estudo em um alto nível, possibilitando alto rendimento em provas.

Se você tem interesse de ter um acompanhamento individual e personalizado, deixe seu nome da lista de espera.

Abraços,

Rafael Barbosa.

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