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Tipos de prova discursiva

Tipos de discursiva

Você sabe quais os tipos de prova discursiva cobradas nos concursos públicos? Vem com a gente entender mais sobre o assunto!

A prova discursiva é uma etapa bastante crucial para a aprovação.

Muita gente é reprovada nas discursivas mesmo tendo nota para alta nas provas objetivas.

Por isso é importante que o concurseiro se prepare para ela. Tenha em mente que você não vai “desenrolar” na hora da prova, você vai de fato fazer a prova e com maestria para garantir a sua vaga.

Afinal, a prova discursiva exige do candidato domínio do conteúdo estudado para a prova objetiva. Portanto não dá para enrolar na hora de escrever. É preciso de fato saber do assunto para poder responder a prova.

É crescente o número de certames que vem cobrando prova discursiva como uma das etapas da seleção, por isso é necessário que o concurseiro esteja preparado para ela, seja qual for o formato.

No mundo dos concursos há 4 tipos de prova discursiva:

  • Redação;
  • Questão discursiva;
  • Estudo de caso;
  • Peça prático-profissional.

Vamos entender a diferença entre os formatos para que você possa ir fazer a prova sem medo e sem dúvida!

  1. Redação

Esse formato é bastante comum nos certames de nível médio e técnico. Na prova é cobrado do candidato um texto dissertativo sobre um assunto escolhido pela banca organizadora. Esse assunto pode estar presente do conteúdo das provas objetivas ou pode ser um tema sobre algo da atualidade.

O concurseiro vai ter que ter domínio da língua portuguesa para desenvolver um texto coeso, além de precisar saber o formato de um texto dissertativo.

Geralmente a banca cobra um texto dissertativo entre 20 a 30 linhas a ser desenvolvido com base nas informações propostas pela própria questão, como trechos de alguma matéria jornalística, alguma charge etc.

  • Questão discursiva

Um dos tipos de prova discursiva mais cobrados em certames de nível superior é a questão discursiva. Ela acarreta em uma questão aberta a ser desenvolvida pelo candidato com base nos conteúdos estudados para a prova objetiva.

A banca também avalia o domínio em língua portuguesa, porém o foco é mais na questão se o candidato possui domínio sobre o assunto em questão. Esse tipo de prova é mais comum em concursos para cargos de Analista de órgãos públicos e em concurso das carreiras-fim, como em certames para Carreiras Jurídicas, Fiscais e Legislativas.  

Na questão discursiva o candidato também vai desenvolver um texto dissertativo, de bases técnica e científica, usando os elementos textuais específicos de um texto dissertativo. No entanto, por se tratar de uma questão e não de uma redação, o número de linhas é menor (geralmente entre 10 e 15 linhas).

  • Estudo de caso

Esse formato tem a intenção de saber como o candidato, sendo um profissional, agiria em uma situação prática do dia a dia do mercado de trabalho. O estudo de caso é o momento de colocar em prática toda a teoria estudada adquirida na faculdade, por exemplo.

Esse tipo de discursiva apresenta questões práticas, englobando um tema central e subtópicos. O objetivo é que o candidato apresente soluções práticas para os problemas apresentados.

Para desenvolver a questão no formato de estudo de caso, o concurseiro também irá se valer de um texto dissertativo, isto é, que obedeça a estrutura argumentativa (fundamentando todo o texto), incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.

O examinando pode, por exemplo, fazer uma introdução sobre o tema e transformar cada subtópico em parágrafos de desenvolvimento do texto, com os devidos embasamentos. Por fim, fazer a conclusão, fechando com a ideia central.

  • Peça prático-profissional

A peça prático-profissional é um dos tipos de discursiva que mais caem em concursos da área jurídica e fiscal, como OAB, concursos para Magistratura, certames para Auditor etc. Geralmente a questão nesse formato apresenta um caso que requer uma decisão do profissional.

A ideia é saber se o candidato consegue produzir um documento técnico-profissional que faz parte do dia a dia do cargo que ele almeja. Tal ofício precisa ser bem fundamentado e bem desenvolvido no que diz respeito à norma culta da língua portuguesa.

Para tanto, o concurseiro precisa saber a estrutura da peça que lhes é pedida (por exemplo, uma sentença para um concurso da Magistratura, um inquérito para um concurso de Delegado de Polícia ou um parecer para um concurso de Procurador de Estado) e demonstrar seus conhecimentos teóricos para embasar o documento.  

Esses são os tipos de discursiva que você vai encontrar nos certames. Perceba que em todos os formatos o candidato precisa ter domínio da escrita e dos elementos de textualidade.

Todos os formatos, além da exigência dos conhecimentos gramaticais, têm em comum a estrutura do texto dissertativo, porém cobrado de formas diferentes, de acordo com o tipo de cada discursiva.

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